O que seria de mim sem minhas amigas nos meus momentos surtados de saudade e loucura?
Meu Deus!
É melhor nem imaginar...
Sábado eu vi mais uma vez que não estou sozinha. Tenhos as minhas garotas pra me ouvir chorando e rindo ao mesmo tempo dos sonhos, medos, saudades e bobagens ditas.
"Eu sei que é bobagem, mas eu não consigo parar de pensar... "
Todo dia quando vou dormir, sonho acordada. Parece até um tipo de insônia, eu penso tanto, que o sono parece não vir. Nossa, e nos "sonhos" tudo é tão perfeito que parece ser real. Medo de arriscar, medo de se entregar, medo de falar a verdade! Pois é, quem te viu, quem te vê. Tô com medo da minha sinceridade.
Assusta!
Eu sei disso. Me assusta!
Mas eu me conheço... Um dia eu vou falar, no fim eu sempre acabo falando.
Vou ter que pagar pra ver na hora certa.
Tudo é tão simples e tão complicado ao mesmo tempo.
A gente que complica as coisas, mas torná-las simples também complica. É dar a cara a tapa, correndo o risco de receber o tapo ou um carinho.
A situação de acordo com as analogias de sábado é como ligar a cafeteira e não ter café pra fazer, entrar no carro e não ter a chave para dirigir, é ligar o forno, sem comida pra esquentar.
Chega a ser engraçado...
Só a gente entende.
A vida é assim, nos seus altos e baixo, surtos loucos de saudade e momentos tranquilos de esquecimento. Não somos robôs. E isso é o que me dá sentido de continuar. Sentir...
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